Escola Monteiro no Hack27: Inovação e Criatividade no Ensino Médio
Durante os dias 14 e 15 de junho, ocorreu o Hack27 Ensino Médio, promovido pelo Hub Base 27. Este evento, uma competição de inovação, tecnologia e criatividade, foi direcionado a estudantes do ensino médio, técnico e profissionalizante. Com quase 15 horas de atividades, incluindo mentoria de especialistas, workshops de pitch e muito mais, o Hack27 proporcionou uma imersão completa para os/as participantes, estimulando o desenvolvimento de habilidades essenciais para o futuro.
A Escola Monteiro marcou presença com um grupo de 11 alunos/as do ensino médio: Gabriel Medeiros, Julia dos Santos, Victória Antunes, Tomas Kock, Edoardo Patrignani, Guilherme Soares, Davi Fraga, Anna Clara, Luiza Marques, Beatriz Lara e Arthur Reis. Esses estudantes, selecionados pelo seu desempenho ao longo do programa, formaram o Time da Monteiro. Eles/as foram divididos em diferentes equipes, cada uma desafiada a desenvolver soluções para problemas reais apresentados por três empresas: Arcelor Mittal, Senac e Unisales.
Os desafios consistiam na resolução de problemas reais das instituições participantes. Para isso, os/as participantes poderiam elaborar aplicativos, sistemas, e até ideias de negócios que solucionassem as necessidades dessas empresas. A proposta era usar a criatividade e transformar ideias em soluções práticas. Como já mencionado, as atividades ocorreram com o apoio de mentores, professores e a infraestrutura do Base 27, garantindo um ambiente propício para a inovação durante os dois dias de competição.
Assim, participar do Hack27 foi uma experiência positiva para os/as alunos/as. Além de promover o enfrentamento de desafios reais, o evento ofereceu aos/às estudantes a oportunidade de trabalhar e conhecer pessoas diferentes, aprimorando suas habilidades profissionais.
William Acosta, Professor de Filosofia da Escola Monteiro e mentor dos/as alunos/as no evento Hack 27, destaca a importância e os benefícios de uma dinâmica de grupo baseada em desafios desconhecidos, que exige construção coletiva e promove a humanização e autonomia dos/as participantes. Ele ressalta a necessidade de recuperar essas habilidades enquanto seres humanos, enfatizando a gestão do tempo e a responsabilidade individual e coletiva sem liderança pré-estabelecida. “A horizontalidade nas relações coloca os participantes como protagonistas do processo e do resultado, considerando esses valores essenciais para a formação de qualquer ser humano, especialmente a capacidade de lidar com deveres autoimpostos”, comenta Acosta.
Dessa forma, o evento não só incentivou a interação, integração e formação de novas amizades, mas também exigiu muito empenho e colaboração. O Hack27 se destacou como uma competição que impulsiona o desenvolvimento de habilidades técnicas, competências interpessoais e relações profissionais, contribuindo significativamente para o crescimento pessoal e profissional dos/as participantes.