Você já teve a sensação de que algo no mundo não está certo? Já se perguntou se aquilo que vivemos é, de fato, a realidade — ou apenas uma simulação construída para que não façamos mais perguntas? E se houvesse uma escolha entre permanecer no conforto da ilusão ou enxergar, de uma vez por todas, o que está por trás da superfície?
Onde o aprendizado acontece? Seria apenas dentro da sala de aula, com livros e lápis? Ou também no meio de uma horta, diante de uma obra de arte, ao lado de um colega curioso ou no contato com quem vive realidades diferentes das nossas?
E se um herói pudesse nascer em Marte, ganhar poderes ao ser atingido por um meteoro e resolver suas disputas num restaurante intergaláctico? Ou se dois colegas de trabalho, ao entrar em contato com materiais radioativos, se transformassem em figuras com superpoderes opostos, mas histórias entrelaçadas?
Em meio a uma era em que o celular se tornou quase uma extensão do ser humano, o Brasil e a Escola Monteiro implementaram uma medida inovadora e transformadora: a proibição do uso de celulares e demais dispositivos eletrônicos portáteis no ambiente escolar.