Publicado em 19/11/2020
A educação foi, indiscutivelmente, uma das áreas mais afetadas pela pandemia do coronavírus. Entre os inúmeros desafios provocados, aumentados e evidenciados pela disseminação da doença, destaca-se a adaptação das escolas ao contexto chamado de “novo normal”. Diante deste cenário, muitos têm se perguntado sobre a relevância da volta às aulas presenciais, que foi permitida pelo Governo do Estado em outubro.
Desde março, as aulas presenciais da Monteiro foram suspensas, visando à segurança de todos da comunidade escolar. Após quase sete meses de confinamento, a Escola rapidamente foi preparada para adequar-se às normas e recomendações de biossegurança estabelecidas pelos órgãos competentes.
Após a liberação, a Monteiro reabriu suas portas aos alunos, que encontraram uma estrutura apropriada para a retomada das atividades escolares na modalidade presencial.
Medidas de prevenção – o que mudou?
A entrada na Escola está restrita aos alunos e colaboradores com temperatura corporal menor que 37,5 Cº, usando, obrigatoriamente, máscara facial. Tapetes sanitizantes foram colocados no portão principal, assim como totens de álcool gel, os quais podem ser acionados com os pés tanto no local quanto em pontos específicos do ambiente escolar. A temperatura de todos vem sendo aferida pelos porteiros e os caminhos dos estudantes até as salas de aula são orientados por sinalização no piso.
Nas paredes, há dispensers de álcool 70% e cartazes ilustrativos sobre hábitos de higiene. As salas de aula estão com menos carteiras, espaçadas entre si com a distância de 1,5 m. Todos os espaços são mantidos com portas e janelas abertas para possibilitar maior circulação de ar. A entrada nos banheiros é permitida a uma pessoa de cada vez, que também encontra cartazes com instruções de higiene nestes locais. Pias foram instaladas nas áreas externas e orientações para manutenção do distanciamento social foram aplicadas nos degraus da escada.
Toda a movimentação dos alunos é supervisionada pela equipe pedagógica e demais colaboradores, que também auxiliam no lanche, feito pelos alunos dentro das salas de aula, em suas respectivas carteiras. Aqueles que optam por alimentos da cantina têm seus lanches levados até as salas, após terem sido manuseados e embalados por funcionárias treinadas para essa função.
A troca de máscara facial dos alunos, geralmente, é feita após os momentos de lanche. O uso constante de máscara, frequência de higienização das mãos e distanciamento social são sistematicamente lembrados por toda a equipe da Monteiro, que, como multiplicadores de informação, reproduzem a conscientização no ambiente escolar.
Clique aqui e saiba qual é a relevância das aulas presenciais para os estudantes.
Talita Vieira.