Até que ponto somos livres quando aceitamos ser observados o tempo todo?

O Círculo expõe como a promessa de transparência e conexão pode virar um mecanismo de controle silencioso. O filme mostra que, na era digital, não somos mais vigiados à força somos seduzidos a nos expor. Entre Foucault, Orwell e as big techs, a narrativa provoca uma pergunta incômoda: até que ponto confundimos visibilidade com liberdade?

Por |novembro 19th, 2025|

Guerreiras do K-Pop: O que há de mais humano em nós?

Sob o brilho das luzes do palco e o som pulsante do pop coreano, nasce uma história em que a música é mais do que espetáculo, é poder, identidade e resistência. “Guerreiras do K-Pop”, animação que conquistou o mundo, transforma o glamour do entretenimento em cenário para uma batalha épica entre o bem e o mal, em que o ritmo é a arma e o coração, o verdadeiro campo de guerra.

Por |outubro 10th, 2025|

A Viagem de Chihiro: fantasia, identidade e o salto no escuro

"A Viagem de Chihiro", dirigido por Hayao Miyazaki e lançado em 2001 pelo Studio Ghibli, retrata o amadurecimento como uma transição para um mundo de desafios e descobertas. Mais que um vencedor do Oscar de Melhor Animação, o filme é um convite a reviver o momento em que deixamos a infância para enfrentar o novo.

Blade Runner: até onde a ciência pode (ou deve) nos levar?

Muito antes de imaginarmos que um modelo de inteligência artificial poderia simular comportamentos humanos, Blade Runner já nos confrontava com questões inquietantes sobre o futuro da ciência. No universo criado por Ridley Scott, em 1982, replicantes, seres biológicos quase perfeitos, desenvolvidos em laboratório, são criados para obedecer, servir e, em determinado momento, morrer.

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