Blade Runner: até onde a ciência pode (ou deve) nos levar?

Muito antes de imaginarmos que um modelo de inteligência artificial poderia simular comportamentos humanos, Blade Runner já nos confrontava com questões inquietantes sobre o futuro da ciência. No universo criado por Ridley Scott, em 1982, replicantes, seres biológicos quase perfeitos, desenvolvidos em laboratório, são criados para obedecer, servir e, em determinado momento, morrer.

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Você já teve a sensação de que algo no mundo não está certo? Já se perguntou se aquilo que vivemos é, de fato, a realidade — ou apenas uma simulação construída para que não façamos mais perguntas? E se houvesse uma escolha entre permanecer no conforto da ilusão ou enxergar, de uma vez por todas, o que está por trás da superfície?

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