A palavra “humanização” desempenha um papel crucial em diversos setores, incluindo a educação, a saúde e o mundo corporativo. Ela representa o esforço contínuo de lançar sobre o indivíduo um olhar mais abrangente, empático e inclusivo.
A história de Julius Robert Oppenheimer, o cientista americano reverenciado como o “pai da bomba atômica” devido ao seu papel fundamental no Projeto Manhattan, é amplamente reconhecida. Porém, as inquietações e dilemas que moldaram a pessoa por trás de suas realizações notáveis permaneceram obscurecidas por muito tempo, escondidas pelas controvérsias que envolveram seu nome.
A diretora pedagógica da Escola Monteiro, Penha Tótola, compartilha essa perspectiva, destacando que um ambiente de segurança, apoio e acolhimento é fundamental para que crianças e adolescentes aprendam. Ela enfatiza que a humanização na educação não significa abrir mão das regras e da disciplina, mas sim olhar para o indivíduo em todas as suas dimensões e ajudá-lo a desenvolver autonomia, o que requer disciplina, compromisso, parceria e trabalho conjunto.