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A palavra “humanização” desempenha um papel crucial em diversos setores, incluindo a educação, a saúde e o mundo corporativo. Ela representa o esforço contínuo de lançar sobre o indivíduo um olhar mais abrangente, empático e inclusivo.
A história de Julius Robert Oppenheimer, o cientista americano reverenciado como o “pai da bomba atômica” devido ao seu papel fundamental no Projeto Manhattan, é amplamente reconhecida. Porém, as inquietações e dilemas que moldaram a pessoa por trás de suas realizações notáveis permaneceram obscurecidas por muito tempo, escondidas pelas controvérsias que envolveram seu nome.
A diretora pedagógica da Escola Monteiro, Penha Tótola, compartilha essa perspectiva, destacando que um ambiente de segurança, apoio e acolhimento é fundamental para que crianças e adolescentes aprendam. Ela enfatiza que a humanização na educação não significa abrir mão das regras e da disciplina, mas sim olhar para o indivíduo em todas as suas dimensões e ajudá-lo a desenvolver autonomia, o que requer disciplina, compromisso, parceria e trabalho conjunto.
Um grupo de educadores de Vitória está em Israel para mais uma Missão Educacional do Sinepe-ES e promete trazer na bagagem aprendizado e experiência em inovação, tecnologia e educação pela diversidade cultural, étnica e religiosa. No roteiro, o Centro Peres para a Paz e a Inovação, idealizado pelo ex-presidente Shimon Peres, o Mada Tech, a Escola Ilanot, a start-up Reshuffle e o MindCET. Tiziana Dadalto e Eduardo Costa Gomes (Representantes da Escola Monteiro) são parte da comitiva e destacam a visita à Escola Bialik, que acolhe crianças filhas de refugiados de todas as nacionalidades.
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