Muito antes de imaginarmos que um modelo de inteligência artificial poderia simular comportamentos humanos, Blade Runner já nos confrontava com questões inquietantes sobre o futuro da ciência. No universo criado por Ridley Scott, em 1982, replicantes, seres biológicos quase perfeitos, desenvolvidos em laboratório, são criados para obedecer, servir e, em determinado momento, morrer.
E se aquilo para o qual fomos "projetados" fosse apenas o começo, e não o limite de quem podemos nos tornar? Essa é uma das reflexões centrais que a animação "Robô Selvagem" nos convida a explorar ao longo de sua rica narrativa.
É inegável que o primeiro “Divertida Mente” conquistou o mundo, graças à habilidade de se conectar profundamente com o público ao abordar os desafios da infância e as complexas interações sociais desta fase, tudo isso por meio de personagens carismáticos e uma narrativa envolvente. Agora, “Divertida Mente 2” chega aos cinemas com a difícil tarefa de repetir esse sucesso. No entanto, essa missão parece mais fácil do que se poderia imaginar, já que a sequência mantém a mesma energia do original, oferecendo uma dose equilibrada de diversão, emoção e - o que não poderia faltar -, reflexão.
Na Barton Academy, um internato masculino, durante a época das festas de fim de ano, a maioria dos alunos anseia voltar para casa e rever suas famílias, mas alguns desses estudantes precisam permanecer no colégio durante o Natal por diversos motivos.